quarta-feira, 13 de junho de 2012

KINDNESS


"O bem que você faz em algum lugar é seu advogado em toda parte". É por isso que não consigo descrever a sensação gostosa de ser responsável por dar continuidade às "correntes do bem" que dependem de mim para não serem quebradas. Sei que, além de fazer bem à mim mesma (porque toda ação tem sua reação proporcional), deixo minha marquinha ali, tal qual um joalheiro assina sua obra.

Há quem pense que uma corrente de boas ações só possa ser iniciada com caridade, mas vale lembrar que dar o ombro no momento da aflição, encorajar um estranho que resmunga perto de você ou ter paciência com quem está perdido; por exemplo, são atitudes de bondade que provavelmente vão surtir efeitos positivos a quem as recebe e que, por sua vez, serão repassados à uma terceira pessoa.

Já pensou o quanto podemos ajudar sem esforço algum? E se fazer o bem passar a ser um dos nossos propósitos? Imagine a proporção de vidas que podem ser alcançadas. É fácil, simples e todo mundo sai ganhando.

P.S.: É pecado ter trauma de casamento e por isso não querer deixar o Santo Antônio de castigo? "Tenha pena, tenha dó"; vai!

2 comentários:

  1. Parabéns pelo texto, Lu! É fazer o bem pelo simples bem que o bem faz! Bjs.

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  2. Hum, que gostoso de ler. Também tô nessa vibe e posso dizer que tá me dando o maior barato, rsrsrs.
    Bjos!!

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