terça-feira, 7 de dezembro de 2010

TRADIÇÃO

Deixo a estação e cumprimento um novo amigo desconhecido que trabalha como porteiro logo em frente, caminho pelas ruas coloridas à espera do Natal e lembro-me que quando criança, plantei e cultivei minha própria árvore de natal durante sete anos. Encapava o vaso com papel laminado prateado e enchia o pobre arbusto com inúmeras lâmpadas pequeninas. Depois torcia para que tivéssemos visitas na esperança de ter público para a obra de arte. O tempo passou  para mim e a tradição tão bonita também.

  
P.S.: Hoje completou cinco meses que estou no novo emprego, mas já parece uma eternidade.

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