Permito-me agora, neste exato tiquetaquear dos ponteiros do relógio de cor reluzente que repousa involuntariamente sobre a cabeceira da minha cama, preocupar-me apenas em decidir se seco os cabelos recém lavados ou se contrario os conselhos da minha avó e aceito o risco de acordar resfriada amanhã.
Ultimamente tem sido assim, porque antecipar preocupações é abrir caminho à ansiedade, à frustração, ao erro. E, se há escolhas que possam ser feitas, opto sem sequer pestanejar, por colher as mais tranquilas delas. Isso porque, na maioria das vezes, a tranquilidade nos guia até a sabedoria e depois, a sabedoria nos leva até a tranquilidade.
Agora permito a mim mesma obedecer aos merecidos bocejos que começam a chegar.
P.S.: Se você sorri quando lembra-se de um certo alguém, se dá vontade de saber como foi o dia desse mesmo alguém, se o número de palavras ou letrinhas trocadas entre ambos foge do controle ou ainda se o céu parece estar colorido com um azul antes nunca visto; já era!
Nenhum comentário:
Postar um comentário