Da série: "Pés livres", em Pernambuco. |
Penso
que somente depois de aceitarmos as nossas fragilidades e entendermos a
importância de pausar, diminuir o ritmo, abrir mão de hábitos ou
sentimentos que em nada acrescentam, é que nos encontraremos prontos a
olhar para nós mesmos e dar início ao processo de renovação pessoal.
Protelar os recomeços e as readaptações (os quais a vida oferece a todo
momento) atrasa o nosso preparo para fases melhores e consente que a
alegria deixe de morar em nós. E isso é desperdício!
P.S.: Frio na barriga!
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