Somos frutos da nossa infância, de uma escolha determinante durante a adolescência ou de um conselho bem usado? Quem somos?
Somos resultado de frustrações superadas e de conquistas alcançadas? Somos parte dos livros que lemos, das pessoas que ajudamos, dos amores bem vividos ou das saudades bem guardadas?
Somos a impotência de não ter conseguido, a fé que vacila ou a mágoa que persiste? Somos tanto, somos nada, somos singulares e tudo isso na mesma vida. O que realmente me preocupa é a dúvida de quem seremos.
Eu queria era mesmo poder editar quem sou. Encurtar fracassos, alongar alegrias e eliminar tristezas; mas esta não seria eu.
O jeito é entender que Deus nos dá aquilo que precisamos e no momento que precisamos.
Somos resultado de frustrações superadas e de conquistas alcançadas? Somos parte dos livros que lemos, das pessoas que ajudamos, dos amores bem vividos ou das saudades bem guardadas?
Somos a impotência de não ter conseguido, a fé que vacila ou a mágoa que persiste? Somos tanto, somos nada, somos singulares e tudo isso na mesma vida. O que realmente me preocupa é a dúvida de quem seremos.
Eu queria era mesmo poder editar quem sou. Encurtar fracassos, alongar alegrias e eliminar tristezas; mas esta não seria eu.
O jeito é entender que Deus nos dá aquilo que precisamos e no momento que precisamos.
P.S.: Desistindo.
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