Às vezes a nossa própria companhia é insubstituível. Hoje resolvi curtir a minha, coisa que não fazia há mais tempo do que deveria. Liguei o som alto, ouvi músicas antigas e dancei pela sala; descobri uma torta de frango da Sadia que é divina, ri sozinha, fiquei de bom humor e percebi o quanto ficar sozinha pode ser bom. Vou tentar repetir o programinha mais vezes e parar de achar que a solidão é um bicho papão.
E para fechar a postagem, vai aí uma foto das trançadas de hoje na redação, eu e Pâmela.
P.S.: Boas novas estão chegando aos pouquinhos. Finalmente chegou a hora de viver pra mim.
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